1 de dezembro de 2013

EDUCAÇÃO COMO SINÔNIMO DE ESPERANÇA

Em nosso país ninguém duvida da necessidade e da urgência de rever a nossa educação, enquanto instrumento de transformação de um povo. Dentre as muitas carências existentes no contexto nacional, a educação está entre as primeiras necessidades sociais. São milhões de brasileiros que sobrevivem abaixo da linha de pobreza. Um país economicamente rico, com um povo pobre e basicamente analfabeto. Nesta circunstância triste e cruel, será preciso pensar num projeto educacional sério, efetivo que demonstre resultados. Todavia, não basta dar escola para todos, será preciso pensar em desenvolver no interior das escolas publicas um ensino de qualidade que vá eliminando, gradativamente, a velha dualidade da educação publica e privada. Precisa-se de uma escola que possa ser frequentada por todos. Pobres e ricos sem qualquer distinção de raça, cor, religião ou sexo, como estabelece a Constituição Federativa Brasileira.

Em que consiste a educação hoje? Que modalidade ou aspecto dela é mais interessante? Quem realiza a educação como um processo? Quais são as metas ou fins a que se propõe a educação? A educação não é algo que se possa fazer de fora para dentro da pessoa, como uma imposição. A educação é uma realidade vital e condicionada por circunstâncias concretas e chamada a superá-la a partir da própria situação em que se encontra o sujeito da educação. No caso aqui exposto, o sujeito é o aluno. A pergunta correta a se fazer é a seguinte: “A escola da resposta às necessidades presentes?” “Nosso sistema educativo continua sendo para o aluno um sistema educativo que o atrai e o estimule?”

A educação é normalmente considerada nos diferentes países, como uma das prioridades a ser atendida nos planos dos governantes como principal necessidade social. Mas, esse mesmo pressuposto assinalado acima não demonstra nem de longe, a importância de rever e melhorar o modelo educacional que ai está. Tarefa nem um pouco fácil para esse grupo de seres humanos, que são nossos educadores, que dão suas vidas para que a educação permaneça viva no seu leito quase terminal.

Portanto, a educação deve ser pensada de dentro para fora do indivíduo, caso ainda deseja os nossos governantes, ver um ensino de qualidade e um povo civilizado. Tendo em vista, que nenhum Ministério de Educação do mundo, perguntou o que as crianças e jovens gostariam de estudar e aprender. Até porque ninguém e muito menos os governos, estão interessados em ouvir os estudantes, o que de fato pensam e sentem sobre a atual e famigerada educação que aí está. Se desejarmos um dia ser grandes em matéria de educação e conhecimento. Se realmente quisermos ser civilizados, primeiro temos que ser educados.   

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