28 de fevereiro de 2022

ÁRVORES SÃO POEMAS QUE A TERRA ESCREVE

Somos seres constituídos de corpo e alma, a partir do momento em que respiramos pela primeira vez e, aos poucos, nos percebemos humanos. De cada ciclo da vida ficam as marcas, as experiências que colhemos e é isso que nos tornam único. Marcas muitas vezes inconscientes, às vezes conscientes. Todas indeléveis, influenciando o destino de cada um. Agora entendo o meu gostar dos rios, dos passarinhos, das flores, das estrelas, do verde das árvores e do azul do céu. Sou um observador inato e apaixonado pela natureza.

Sinto que a beleza da vida se esconde entre as frondes arredondadas das árvores, na variedade do seu verde, de sombras aconchegantes, o cheiro das suas flores, os frutos, a ondulação dos galhos, mais intenso ou menos intenso em função da sua resistência ao vento. As boas vindas que suas sombras sempre nos dão. Os passarinhos de todas as cores e cantadores. Há bichos de todas as espécies que visitam e repousam sobre suas sombras e nos seus galhos. Ó árvore abençoada, fazendo fotossíntese e enfeitando a primavera.

Árvores são poemas que a terra escreve para o céu. Nós as derrubamos e as transformamos em papel, para registrar o nosso vazio. Como dizia Fernando Pessoa (1888-1935): “Segue teu destino, rega tuas plantas, ama as tuas rosas. O resto é sombra de árvores alheias. Vê de longe a vida. Nunca a interrogues. Ela nada pode dizer-te. A resposta está além dos deuses”. Fui marcado por um gosto especial, pelas sombras das árvores de Rubião Junior. Minha terra natal. 

Incorporei os verdes do lugarejo e falo como se tivesse dele nascido. Dar sentido a vida é isso, compreender as razões e os desígnios de Deus. A beleza que vejo está para além da minha compreensão, portanto, enalteço a presença da árvore em minha vida. Quando criança, no caminho para o grupo escolar, em manhã de céu azul, sol manso e de frio intenso, de lábios ressecados, caminhava através das árvores pelas trilhas procurando, o lado banhado pelo sol. O horizonte amplo parecia me dizer: “menino seja feliz, o futuro vos espera”.

27 de fevereiro de 2022

NÃO TRATE COM PRIORIDADE QUEM TE TRATA COMO OPÇÃO

Caso haja na sua vida uma pessoa que não é recíproca no tratamento que você dá a ela, talvez seja hora de rever seu comportamento. Não trate com prioridade quem te trata como opção. Relacionamentos são complicados, venhamos e convenhamos. Até mesmo quando amamos e sabemos que  somos amados, há brigas, conflitos e problemas de alinhamento que nos fazem questionar a saúde da relação.

No nosso curso de formação em Psicanálise Clínica, discutimos extensivamente o tema das personalidades humanas. Por conta de sabermos que pessoas são diferentes, é necessário fazer ressalvas quanto ao tema da reciprocidade. Isso porque nem todo mundo ama ou gosta intensamente e diariamente. Se apaixona ou corresponde a sentimentos de maneiras parecidas. Por essa razão, pessoas que ignoram as distinções entre seres humanos, sentem-se frustradas. Assim sendo, é importante que você tenha em mente que nem sempre seu relacionamento está com problemas porque a outra pessoa não é recíproca.

Vale lembrar, que reciprocidade não é dar de volta a mesma coisa que recebeu. Reciprocidade é agir em resposta a uma ação de outra pessoa. De modo que se uma pessoa compra é porque há alguém que vende. Nesse contexto, quando você compra um presente para aquela pessoa especial, e não receber um presente de volta, não significa que ela não foi recíproca. Para responder à sua ação, ela pode escolher uma ação diferente em reciprocidade.

Assim é possível que ela faça o jantar em vez de deixar você fazer isso. É a maneira dela de dizer que apreciou o que você fez. No entanto, você também não é obrigado a gostar de não receber presentes. Entra aqui a importância da comunicação e do autoconhecimento. É nesse ponto que a comunicação entre as partes de um relacionamento se faz tão importante. Além disso, o autoconhecimento é essencial. Contudo, conhecer a si mesmo é importante para que você tenha noção sobre: “como você ama as pessoas e como se sente amado”.    

Portanto, essas são informações muito importantes não só para você, mas também para quem convive com você. É assim que a comunicação faz sentido. É uma obrigação comunicar sua essência com seu parceiro, amigo ou familiar. Uma vez que nenhum de nós possui uma bola de cristal, não tem como esperar que o outro faça inferências sobre seus gostos. É uma exigência injusta para qualquer relacionamento. Pensar só em suas necessidades sem ter a menor ideia do que o outro espera e gosta é egoísmo. Para que o relacionamento flua é importante que ambos conheçam a si mesmo. Contudo, tratar alguém com prioridade ou priorizar é colocar essa pessoa em primeiro lugar na sua vida.

16 de fevereiro de 2022

QUEREMOS SEMPRE MATAR AQUILO QUE NOS MACHUCA

O livro “O Lobo da Estepe”, do escritor alemão Hermann Hesse (1877-1962), considerado um dos melhores de seus livros, publicado em 1927, é um dos romances mais representativos da literatura alemã. Um livro incrível sobre relacionamento. Através dele, consegui entender o que acontece na alma humana diante dos conflitos e como podemos lidar com eles. Segundo o próprio Hesse o livro trata sem dúvida alguma, de “sofrimentos e necessidades”, mas mesmo assim não é o livro de um homem em desespero, embora pareça, mas de um homem que crê na força interior do amor. No entanto, em certo momento da narrativa, Hesse apresenta o conflito do homem entre a vontade de viver e de morrer, já que a segunda atitude parece ser a solução de todos os problemas. Apesar de nunca querer morrer de verdade, mas sonhava com a morte do sofrimento. Queremos sempre matar aquilo que nos machuca: “um remorso, um medo de se machucar por amor ou ausência da pessoa amada”.

Entretanto, nos cantos mais sutis da alma, sempre há uma espécie de clamor pela existência. O livro nos mostra que a morte e a vida, tornam-se fúria e calma ao mesmo tempo, de um animal que nos habita. Alguns relacionamentos, ainda que não levem à morte nem sirvam de manchetes para os noticiários sensacionalistas, deixam marcas profundas na alma das pessoas. A pior delas é encerrar uma relação de amor sem compreender as razões que a motivaram o seu fim. Considerando que o ciúme doentio não é e nunca foi manifestação de amor, que aonde prevalece à dor e a humilhação, não pode haver relacionamento estável. Podemos ser vítima da primeira ofensa ou da primeira agressão, mas não precisamos aceitar a segunda. Respeite-se e não precisará exigir isso dos outros. Lembre-se que a violência começa com o desrespeito e, desrespeito, começa com a sua aceitação.

Muitas vezes abandonamos um relacionamento amando muito o outro, mas a relação sofreu tantos maus tratos, que não há como continuar. E chegam ao fim por diversos motivos. Alguns por excesso de ciúmes, outros por falta de respeito, outros por achar que está sendo traído, mas, dificilmente, acabam por falta de amor. Constantemente as relações são afetadas pela forma como o outro nos trata, seja de forma boa ou ruim. Se cuidar bem do amor, ele pode durar uma vida inteira, se maltratado dura semanas. É interessante observar e comparar o começo e o fim de um relacionamento. Notamos que no começo as pessoas são gentis, educadas e se mostram preocupadas com o outro. Deixam até aquela sensação de eternidade na história dessa paixão. Mas, na primeira briga, desrespeitam o companheiro de forma cruel, como se não tivesse nenhum sentimento entre eles. Aquele que diz; basta amar para a relação durar, é pura conversa fiada. E os cuidados? E o afeto entre ambos? E o respeito? Engole com gelo?

Portanto, as pessoas perderam o respeito pelo o amor e, no calor das emoções, usam as ofensas como quem usa uma metralhadora com a intenção de matar o outro. E matam mesmo. Matam o respeito, matam a vontade de continuar. E o amor já agonizando tenta seu ultimo suspiro, quase sempre em vão. Ainda vem alguém sem nenhum conhecimento sobre o assunto, dizer que o amor machuca. Isso não é verdade. O que machuca é abandonar o amor sem ouvi-lo. A rejeição machuca. Perder o amor no seu auge machuca. Assim como também, a indiferença machuca. As pessoas confundem essas coisas com amor. Mas, na verdade, o amor é a única coisa nesse mundo que nos alivia e nos da animo para continuar a viver. O amor cura toda essa dor e nos faz sentir maravilhosos novamente. Contudo, o amor perfeito é realmente raro no nosso mundo. Para amar de verdade é necessário que tenhamos a sutileza de um sábio, a flexibilidade de um artista, a compreensão de um filósofo, a aceitação de um santo, a tolerância de um estudioso. Comparado a uma flor, o amor desabrocha sem a ajuda das estações.

14 de fevereiro de 2022

TUDO QUE MANDAMOS PARA O UNIVERSO UM DIA VOLTA

A cada novo dia, um novo nascimento para a vida que continua. Não somos um evento completo, somos uma somatória de acontecimentos, passado e presente. O passado é história, o futuro um mistério, mas o hoje é uma dádiva, por isso que se chama presente. Para o psicanalista e sociólogo alemão Erik Fromm (1900-1980), o nascimento não é um ato e sim um processo. A vida inteira do ser humano, nada mais é do que nascer, a cada momento para uma nova situação. Na verdade, só deveremos ter nascido completamente com o advento da morte. No entanto, o homem é o único animal que pode sentir-se aborrecido ao sentir-se expulso do paraíso. Ele é o único animal que considera sua existência um problema e precisa ser resolvido e do qual não pode escapar.

Na teia da vida somos o resultado do que tecemos no dia a dia, criando armadilhas, conflitos emocionais, realizações e satisfação pessoal. Para conviver em harmonia é preciso entrar no mundo do outro e para isso implica em flexibilidade. Compreendemos a teia da vida como uma conexão cósmica, onde tudo se entrelaça. A lógica da vida joga conosco, tudo que mandamos para o universo, um dia volta para nós. Mas se um é a causa do outro, então, por que negamos o amor? O filho é o resultado cuja causa é o encontro entre os pais. Um dia um entrou no mundo do outro, sem nenhuma explicação. O escritor francês Antoine de Saint Exupéry (1900-1944), nos ensina através da sua obra “O Pequeno Príncipe”, que amar não é olhar um para o outro, é olhar juntos na mesma direção e caminhar lado a lado para esta direção.

De modo que, enquanto não descobrir que flor você é no jardim de Deus, não tem como ser feliz. Só o amor é capaz de transformar nó em laços, no amor entrelaçamos um ao outro. Transformar o outro em único para mim entre tantos outros. No Pequeno Príncipe a raposa disse para o principezinho: “eu não como arroz, eu não gosto de arroz, mas você tem o cabelo amarelinho, agora cada vez que eu olhar para um arrozal vou me lembrar de você”. E conclui com uma linda metáfora, que é dos deuses: “eu amarei o barulho do vento soprando nos trigais”. Imagina o trigal maduro ondulando com o vento, por associação de ideias a raposa lembrará dos cabelos loiros do principezinho. As pessoas são solitárias porque constroem muros ao invés de pontes. Penso que é loucura odiar todas as rosas porque uma te espetou. Olha que lição nos da essa narrativa do Pequeno Príncipe.

Portanto, descobrir as minhas fraquezas é um sinal de inteligência. Cultivar boas atitudes é sinal de inteligência. Ser inteligente não é aquele que acha que pode tudo. Inteligente é o sabe a onde não pode. Sábio é aquele que sabe onde está sua fraqueza. Somos um ser informado de um corpo e uma alma, duas substâncias que se fundi. O corpo é o templo da alma. Cultivar atitudes que transforma é amar sem nada exigir. Amar é quando um ajuda o outro a melhorar de vida e não quando o coloca para baixo. Quando não gostamos de uma pessoa, tudo que ela fizer não presta, mesmo que seja bom. Precisamos aprender a ver através do outro as nossas fraquezas. Com essa semente de compaixão, esse senso de abertura, essa suavidade e de calor humano, é com isso que vamos nos conectar na teia da vida. Contudo, quanto mais genuínos somos, quanto mais honestos somos frente a nós mesmos, e sem pretensões ou maquinações frente aos outros, mais conscientes nos tornamos de toda a potencialidade que existe ao nosso redor. Cultivar boas atitudes, é colher amizades sinceras e duradouras.

7 de fevereiro de 2022

QUEM FALA MAL DO OUTRO ESTÁ FAZENDO DETRAÇÃO

Por que a vida alheia nos seduz tanto? Estaria nossa vida muito monótona ou vazia? Falar e ouvir o mal é uma delícia, desde que não sejamos o alvo. No entanto, sempre fomos detratores, é uma característica humana. Ao falarmos mal de alguém imediatamente começamos a estabelecer o fato de que, eu e você, depreciamos aquela terceira pessoa. Estamos aqui estabelecendo uma aliança, medonha e perversa contra o outro. Nós não somos aquela terceira pessoa. Isto cria a nossa identidade. Isto cria uma relação de amizade, porque você também não gosta daquele. Somos solidários no maldizer contra o outro. Quem fala mal do outro está fazendo detração, ou seja, está se considerando melhor ou superior à aquele que está sendo depreciado.

No momento em que tenho acesso a internet posso emitir opinião sobre medicina, educação e filosofia. E se alguém me disser que estou errado eu digo: “é sua opinião”. É muito difícil separar o limite da liberdade de expressão do limite da injuria, da calunia e da difamação. Em nome da liberdade de expressão a gente acha que pode dizer tudo sobre todos. Ora, as palavras ferem, as palavras podem reduzir as pessoas, as palavras podem agredir, as palavras podem representar inclusive diminuição de questões profissionais das pessoas. Um caso clássico em jornalismo da escola que foi caluniada a partir da fantasia de uma criança. E após o depoimento de outras pessoas, esta escola foi destruída. Os professores e dirigentes foram destruídos. Na verdade, foi um engano, uma fofoca difamatória de pessoas maledicentes, sem nenhum escrúpulo. 

Liberdade de expressão é garantida pela Lei e é um dos grandes privilégios da nossa vida, porém, saber que as palavras ferem e destroem é fundamental na responsabilidade da imprensa e de todo cidadão que fala em publico, que publica ou comenta. Esse cuidado nós temos que ter. O humor, a ironia popular, a charge, destilar seu veneno contra o outro, é uma espécie de arma contra quem a gente não tem nenhum poder. A detração política tem uma função. O problema se ela é apenas o ataque e o problema maior é dar mais atenção à vida pessoal do candidato, do que as suas propostas. Parece que a vida pessoal do candidato é muito mais relevante que suas propostas.

Portanto, a grande maioria das pessoas é de um mau-caratismo espantoso. Vira e mexe ouvimos dizer: “sou como você e, rindo nós nos consideramos superiores ao alvo de detração”. Quando na verdade, se fôssemos sábios, não atacaríamos a ninguém, nem faríamos piadas de ninguém, nem teríamos preconceitos com ninguém. Se fôssemos sábios, não haveria detração nem problemas no mundo causado pelo preconceito. Em vez de risos nervosos por piadas preconceituosas, riríamos com as crianças, com o mar, com o sol. Contudo, os fracos não tentam, os fortes insistem, os sábios tem esperança por isso, os fracos nunca ganham os fortes sempre perdem, e os sábios sempre alcançam. A humildade é a arma dos sábios. Enfim, viver para o amor e para a paz é uma sabedoria dos humildes.

4 de fevereiro de 2022

ESTAMOS SOZINHOS NUM MUNDO DE APARÊNCIA

Vivemos atualmente num mundo de aparências e de ilusões. Já dizia o filósofo grego Platão a 23 séculos. Nunca estivemos tão conectados, seja no mundo real ou no virtual como estamos atualmente. No entanto, por que existe tanta gente sozinha? Com o advento da tecnologia, há uma mudança no comportamento das pessoas que estão perdendo o pavor de ficarem sozinhas e aprendendo a conviver melhor consigo mesma. Elas estão começando a perceber que se sentem metade, mas são inteiras. O outro, com o qual se estabelece um elo, também se sente metade.

Não somos príncipe ou salvador de coisa nenhuma. Somos apenas companheiros de caminhadas que acredita no amor. Seja na vida real ou no virtual, o que buscamos é intimidade com alguém que seja especial. Somos um animal social, que vai mudando o mundo e depois temos de ir se reciclando para se adaptar a esse mundo que fabricamos. Estamos entrando na era da individualidade, o que não tem nada a ver com egoísmo. Mas, que pode nos machucar senão compreendê-los.

No entanto, o egoísmo não tem energia própria; ele se alimenta da energia que vem do outro. Porém, a nova forma de amar, tem uma feição ousada e um novo significado. Visa uma maior aproximação entre duas pessoas, como dois inteiros e não mais a união de duas metades. Na verdade, são duas metades que se completam. Querem ficar juntos, mas não querem compromissos, não querem perder a liberdade.

A ideia de compromisso está ligado a perda da liberdade. Vale lembrar, que a liberdade é fundamental para um bom relacionamento. Não existe liberdade, quando se tem medo da pessoa amada. Medo de amar, medo da intimidade, medo que descubram que estamos perdidos de amor um pelo outro. Isto não é liberdade, porque nunca vamos ter momentos íntimos para compartilhar.

Intimidade é a partilha entre duas pessoas, não apenas de seus corpos, mas também de suas esperanças, dos seus sonhos, medos e aspirações. A intimidade é constituída por todos os pequenos gestos e expressões que nos afeiçoam um ao outro. Todavia, a perda faz parte da nossa vida. Mas também nos mostra o que é precioso na convivência. Assim como o amor ao qual só podemos ser gratos, por ter vivido ou estar vivendo.

As pessoas se machucam e se fecham no seu mundo de aparência. Depois de anos de cumplicidade, até a amizade fica comprometida. O que é uma pena! Se quiserem escolher entre o ontem e o amanhã, escolha um e agarre firme. Estamos neste mundo para ser feliz, pois a felicidade depende do caminho que escolhemos. Gostaria que na questão do amor tudo se resolvesse da forma mais simples. Mas, o diálogo também está escasso.

Portanto, já temos o que todos procuram e poucos encontram. E aqueles que foram arrastados pelos os braços do amor, dele fugiram. Então, vamos procurar nos entender e compreender um ao outro. Somos os únicos seres vivos no mundo que nascemos para amar eternamente. Nossa vida começa quando conhecemos o amor. Não importam o que pensam de nós e muito menos o que vai acontecer conosco daqui pra frente. Bloqueamos nossos sonhos, quando permitimos que nossos medos fiquem maiores do que a nossa fé. É por medo que avaliamos mal a quem amamos. Contudo, se mais pessoas tivessem a sensibilidade e coragem de dizer o que sentem, o amor seria o precursor da humanidade.

POEMA INSTANTE DO POETA JORGE LUÍS BORGES

Se eu pudesse viver novamente a minha vida, na próxima trataria de cometer mais erros. Não tentaria ser tão perfeito, relaxaria mais. Seria ...