Aprender
apreciar o que outro tem bom, antes de perder energia em lamentar ou criticar o
que precisa mudar. Criar e recriar sempre e continuadamente novas sensações,
novas emoções, novas manifestações de carícias através de uma expressão simples
de afeto, ternura e sedução, que é a principal matéria prima da carícia, para a
manutenção do amor.
Entretanto,
o diálogo é capaz de unir pessoas de tal forma que elas se sentem valorizadas e
aptas para viver o respeito e a solidariedade. Todavia, quando o relacionamento
começa a perder esse alicerce do diálogo, as pessoas vão se distanciando e, o
mais grave, vão criando uma espécie de alucinação mental. De modo que a pessoa
começa a pensar que o outro não gosta mais dela.
Muitas vezes o casal chega a pensar que a sua relação
foi pautada em um amontoado de mentiras. Quando na verdade, o que marcou o fim
da relação foi à falta de dialogo e respeito. Quanto menor for à comunicação e
a falta de respeito dentro de um relacionamento, maior é a distância entre
ambos. Fica implícito que amar é dialogar, é saber falar ao outro das coisas
que não estão indo bem e ter a humildade de se mostrar ferido.
Portanto,
quando sua conduta não agrada, no momento em que essas coisas estão acontecendo
e antes que elas se transformem em sentimentos amargos. É saber valorizar tanto
o outro, a ponto de não deixar que nenhuma desconfiança paire entre ambos. Como
argumenta Platão: “o pensamento é um dialogo da alma consigo mesmo”.
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