Perder
pessoas que amamos é uma experiência terrível e dolorosa. Fica um grande vazio
em nossa alma e muitas vezes nunca mais conseguimos preencher esse espaço e a
lembrança dos bons momentos. Tudo aquilo que vivemos e aprendemos, consegue nos
dar um pouco de conforto. Por que estou puxando para esse assunto nostálgico?
Para homenagear todas as mamães, vivas ou não, incluindo a minha que foi embora
antes do combinado.
Queridas
mamães, estejam vocês onde estiverem nesse plano ou em outro para além desse,
olhem pelos seus filhos. Abrande o coração inquieto e sofrido desses jovens.
Ajude-nos a encontrar a força que sempre mostrou ter ao nosso lado. Você minha
mãezinha querida, que viveu ao meu lado, até aos cento e seis anos de sua vida.
Ensinou-me
a força ativa do amor, como uma ação que produz mudança, numa situação
existente pela energia humana que nela empregamos. Que esse amor incondicional
de mãe, não seja um afeto passivo. Mas, que nos transforme a cada dia em
pessoas melhores.
Mas
não podemos esquecer que o mês das mães é também o mês de Nossa Senhora de
Fátima, que 13 de maio celebramos o seu dia. Uma história de fé que mudou o
mundo (em particular para os Católicos). Na hora em que a solidão e o
isolamento te cerca, bom mesmo é sentir os cuidados da mãe. Nossa Senhora de
Fátima tem cuidados de mãe que ama. A mãe que obtém de Jesus, as forças para
nos ajudar a superar e vencer desafios!
Portanto,
minha querida e saudosa mãezinha, quando eu era criança encontrei em teus
braços a segurança. Muitas vezes quando estava indeciso, encontrava sempre em
sua fé a certeza, naqueles momentos que já não sabia mais o que fazer. Foi nos
seus exemplos que encontrei a esperança. Não sou fruto do vosso ventre, mas a
Senhora me devolveu a vida e sustentou com o seu amor desde o primeiro dia que
me adotou. Se hoje estou aqui para prestar essa homenagem ao “dia das mães”, devo a Senhora Minha
Querida Mãezinha.
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