Sempre ouvia a minha saudosa
mãezinha Dona Lazinha (1904-2010) dizer que: “dinheiro não traz felicidade e muito menos compra amor”. Não
entendia muito bem os motivos de tal proposição. Como filosofá da vida e
inteligente que era, hoje guardo na minha memória, os seus ensinamentos.
Aprendi com ela que o amor é um sentimento espontâneo. Amamos e somos amados.
Mas quando esse amor nos falta à vida fica vazia, nossos objetivos se tornam
vagos e sombrios. Então vem a fuga.
Uns a encontram na bebida,
outros no jogo e alguns no trabalho. O trabalho é abraçado com desespero, quase
como um suicídio, sem horário, sem método, sem tempo para distrações, para
passeios. O trabalho passa então a ser obsessão! Tudo na esperança de
substituir o amor que perdeu e na ilusão de que o dinheiro irá aliviar a sua
dor. Aí vem o stress, o cansaço físico e mental. Uma vida só de obrigações
produz doenças e sofrimentos.
A vida sem amor se torna
difícil. O caminho se torna árido, sem flores, sem pássaros, sem nada! Mas
jamais aquele que sente a falta de amor, carinho e afeto devem desanimar! A
cada dia a vida da uma guinada e nos traz surpresas inacreditáveis. Milagres
acontecem todos os dias. Ser mãe já é um milagre da vida.
O amor é a coisa mais
importante na vida do ser humano. E a mãe é o maior exemplo de amor. Com ela
aprendemos que devemos amar e ser amados intensamente. É a base, o alicerce da
família, do relacionamento humano. É o tempero de tudo, é a alavanca que remove
obstáculos e derruba barreiras. Como dizia a minha mãe: dinheiro algum deste
mundo pode comprá-lo. Claro que amores fingidos e hipócritas são facilmente
adquiridos. Mas aquele puro, ideal, terno e verdadeiro jamais poderá ser
avaliado em cifrões.
Portanto, com a mãe
aprendemos as maiores lições sobre o amor de verdade. O amor sincero é
incondicional, nada quer em troca. Por isso se torna cada vez mais raro. Ele
enriquece a vida, a ilumina e enche de alegria. Com amor pintamos um quadro com
cores suaves e doces. Nele está à essência de tudo, a essência da vida. Por
isso Santo Agostinho (354-430) disse: “Ame
e faça o que quiser”. Certamente ele se inspirou em sua mãe Santa Mônica,
que era uma cristã devota. Como todas as mães amam seus filhos pelo simples
fato, de vir ao mundo para amar incondicionalmente. Por ser ela o símbolo do
amor, todas as mães amam e lambem suas crias, até o fim da vida como um filhote
que não cresce.
Olá professor queridooooo...nem vai lembrar de mim...mais tudo bem...há anos procuro pelo senhor, mais não lembrava o seu sobrenome...mais assistindo o vídeo da formatura da oitava série encontrei...me emociono toda vez que assisto. estou muito feliz em encontra-lo, e muito feliz pelo seu livro...professor fantástico que nunca mais esquecerei...e as mágicas??? nossaa...que bom te encontrar, entre em contato por favor assim que ler. Patrica Milan...a MACARRÃO da escola Armelinda em Hortolândia...da Pizzaria Mc Milan...agora acho que irá se lembrar...saudades milll...bjo.
ResponderExcluirah...amei os seus artigos...Sou mãe de um carinha espetácular e as verdades contidas em suas palavras são incontestáveis!!!
ResponderExcluirO amor é a coisa mais importante na vida do ser humano. E a mãe é o maior exemplo de amor. Com ela aprendemos que devemos amar e ser amados intensamente.
ResponderExcluirSabe que mãe tem mesmo o coração maior que qualquer pessoa, amamos incondicionalmente, e este amor se prolonga as pessoas que estão de nosso lado....lindo texto emocionante sua exposição de sentimentos