Quando
me amei de verdade, percebi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar
certo e no momento certo. E então eu pude relaxar. Hoje eu sei que isso tem
nome: Autoestima!
Quando
me amei de verdade, pude perceber que minha angústia e meu sofrimento emocional
não são mais do que sinais de que estou indo contra minhas próprias verdades.
Hoje eu sei que isso é: Autenticidade!
Quando
me amei de verdade, parei de desejar que minha vida fosse diferente, e comecei
a ver que tudo que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje eu sei que
isso se chama: Maturidade!
Quando
me amei de verdade, comecei a entender porque é ofensivo tentar forçar uma
situação ou uma pessoa apenas para alcançar aquilo que eu desejo, mesmo sabendo
que não é o momento ou que a pessoa (talvez eu mesmo) não está preparada. Hoje
eu sei que o nome disso é: Respeito!
Quando
me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável: pessoas
e situações, tudo e qualquer coisa que me empurrasse para baixo. No início,
minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje eu sei que se chama: Amor
próprio!
Quando
me amei de verdade, parei de me preocupar em não ter tempo livre e desisti de
fazer grandes planos, abandonei os mega projetos do futuro. Hoje faço o que
acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Hoje eu sei que
isso é: Simplicidade!
Quando
me amei de verdade, desisti de querer estar sempre certo e, com isso, errei
muito menos vezes. Foi assim que descobri que isso se chama: Humildade!
Quando
me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com
o futuro. Agora, mantenho-me no presente, que é onde a vida acontece. Hoje eu
vivo um dia de cada vez. E isso se chama: Plenitude!
Quando
me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me
decepcionar. Mas quando eu a coloco ao serviço do meu coração, ela é uma
valiosa aliada. E isto é: Saber viver!
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