Uma
das coisas mais difíceis no mundo moderno é um homem se entender profundamente
bem com uma mulher. E vice e versa. Está suposto, que duas pessoas, quando
envolvidas afetivamente, por força dos costumes sociais, buscam alternativas
para ficarem juntas no casamento. E o pior de tudo, com a promessa de serem
fiéis até o fim da vida.
É o
que se jura na presença de um padre ou de um pastor diante das testemunhas.
Quem pode jurar que vai amar o outro a vida inteira? É preciso negar tudo que
experimentamos de bom na vida como sentimento e emoção para fazer uma promessa
dessas. Seria mais razoável se um dissesse para o outro: “vamos fazer o possível e um pouco mais para convivermos bem”.
Mas
garantir amor eterno é não saber o que está dizendo. Porque afinal, a ideia de
que se tem do casamento é para sempre. Contudo, continuamos falando do
casamento como o maior encontro da vida, quando todo mundo está cansado de
saber que é uma panela de pressão pronta para explodir. Por que será?
Portanto,
se o ser humano pudesse ter essas horas de felicidade com alguém especial e não
com qualquer um, é evidente que estaríamos em um mundo muito melhor. Seria
muito mais fácil cooperar para a preservação e o desenvolvimento desse mundo,
teríamos mais prazer de estar junto a alguém e de atuar com esse alguém, que
tanto bem nos faz.
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